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Uma data Especial e de Luta: Você sabe o porquê e a importância do 08 de Março?


08.03.2017

O Dia Internacional da Mulher é revestido de um histórico de mobilização social das mulheres, desde o incêndio em uma fábrica têxtil de Nova York em 1911, quando cerca de 130 operárias morreram carbonizadas; como também no final do século 19, organizações femininas oriundas de movimentos operários protestavam em vários países da Europa e nos Estados Unidos contras as jornadas de trabalho de aproximadamente 15 horas diárias e os salários medíocres introduzidos pela Revolução Industrial, o que levaram as mulheres a greves para reivindicar melhores condições de trabalho e o fim do trabalho infantil, comum nas fábricas durante o período.

Com a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) eclodiram ainda mais protestos em todo o mundo. Mas foi em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro no calendário Juliano, adotado pela Rússia até então), quando aproximadamente 90 mil operárias manifestaram-se contra o Czar Nicolau II, as más condições de trabalho, a fome e a participação russa na guerra – em um protesto conhecido como “Pão e Paz” – que a data consagrou-se, embora tenha sido oficializada como Dia Internacional da Mulher, apenas em 1921.

Somente mais de 20 anos depois, em 1945, a Organização das Nações Unidas (ONU) assinou o primeiro acordo internacional que afirmava princípios de igualdade entre homens e mulheres. Nos anos 1960, o movimento feminista ganhou corpo, em 1975 comemorou-se oficialmente o Ano Internacional da Mulher e em 1977 o “8 de março” foi reconhecido oficialmente pelas Nações Unidas.

Para tanto, o COREN/TO, em nome da Enfermeira Magdalena Akemi Rodrigues Carneiro, deseja a todas as profissionais da Enfermagem Tocantinense um dia de luta e que não se curvem a nenhum tolhimento de seus direitos e prerrogativas.

A Dra. Magdalena é sinônimo dessa luta diária da Enfermagem Brasileira. Mãe e Enfermeira: “Múltiplas jornadas de trabalho”. Foi a Primeira Enfermeira Fiscal do Estado do Tocantins. Desde 1981 exerce a Enfermagem com compromisso e ética, tanto que se especializou por quatro momentos (Saúde da Família; Metodologia da Pesquisa; Saúde Pública; Administração de Serviço de Saúde). Atuou no Estado de São Paulo (UTI-Barretos/SP e Hospital do Câncer-Barretos/SP), trabalhou na ANVISA em Brasília, até chegar ao Tocantins pelo Programa de Interiorização do Trabalho em Saúde – PITS do Ministério da Saúde. Estado esse que adotou e fora adotado pela Enfermeira Magdalena. Assim, em solo Tocantinense exerceu a Enfermagem com vínculo à SESAU, à Vigilância Sanitária e, enfim, no COREN/TO.

Por inúmeros motivos, a Enfermeira Magdalena Akemi recebeu a honraria máxima da Enfermagem Brasileira: o Prêmio Anna Nery durante o 19º Congresso Brasileiro dos Conselhos de Enfermagem (CBCENF) realizado pelo Conselho Federal de Enfermagem na cidade de Cuiabá/MT.

E para finalizar, a agenda do COREN/TO foi cheia! Representado pela Conselheira Joicy Princeza de Portugal, houve a participação na mesa redonda em defesa dos direitos das mulheres hoje (08 de Março de 2017) no período matutino na Assembleia Legislativa do Estado do Tocantins.

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